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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/06/2011 |
Data da última atualização: |
03/06/2011 |
Autoria: |
ARAUJO, M. A.; SOUZA, J. L. M. de; TSUKAHARA, R. Y. |
Título: |
Modelos agro-meteorológicos na estimativa da produtividade da cultura da soja na região de Ponta Grossa, Estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 33, n. 1, p. 23-31, jan./mar. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve por objetivo avaliar o desempenho de modelos simplificados e agro-meteorológicos na estimativa da produtividade da cultura da soja, na região de Ponta Grossa, Estado do Paraná, visando à previsão e ao planejamento de safras. A
região estudada possui Latossolo Vermelho distrófico típico e clima Cfb. Os dados de
produtividade da cultura da soja (11 safras) e climáticos foram disponibilizados pela
Fundação ABC e Simepar, respectivamente. A evapotranspiração de referência foi estimada com o método de Penman-Monteith e os balanços hídricos diários foram determinados com um programa desenvolvido especialmente para esta finalidade. Dentre as inúmeras análises realizadas, os melhores resultados foram obtidos, considerando-se: (a) a disposição temporal das produtividades reais das safras da cultura da soja em dois grupos, denominados ?Ano 1? e ?Ano 2?, em função da rotação de culturas na região; (b) o ajuste dos coeficientes e fatores dos modelos em análises de regressão múltipla. Os modelos de Stewart et al. (1976) e Jensen (1968) possibilitaram as melhores estimativas de produtividade (R2 > 0,73). |
Palavras-Chave: |
Balanço hídrico; Glycine max; Planejamento de safra; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01776naa a2200193 a 4500 001 1077136 005 2011-06-03 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, M. A. 245 $aModelos agro-meteorológicos na estimativa da produtividade da cultura da soja na região de Ponta Grossa, Estado do Paraná. 260 $c2011 520 $aO presente estudo teve por objetivo avaliar o desempenho de modelos simplificados e agro-meteorológicos na estimativa da produtividade da cultura da soja, na região de Ponta Grossa, Estado do Paraná, visando à previsão e ao planejamento de safras. A região estudada possui Latossolo Vermelho distrófico típico e clima Cfb. Os dados de produtividade da cultura da soja (11 safras) e climáticos foram disponibilizados pela Fundação ABC e Simepar, respectivamente. A evapotranspiração de referência foi estimada com o método de Penman-Monteith e os balanços hídricos diários foram determinados com um programa desenvolvido especialmente para esta finalidade. Dentre as inúmeras análises realizadas, os melhores resultados foram obtidos, considerando-se: (a) a disposição temporal das produtividades reais das safras da cultura da soja em dois grupos, denominados ?Ano 1? e ?Ano 2?, em função da rotação de culturas na região; (b) o ajuste dos coeficientes e fatores dos modelos em análises de regressão múltipla. Os modelos de Stewart et al. (1976) e Jensen (1968) possibilitaram as melhores estimativas de produtividade (R2 > 0,73). 653 $aBalanço hídrico 653 $aGlycine max 653 $aPlanejamento de safra 653 $aSoja 700 1 $aSOUZA, J. L. M. de 700 1 $aTSUKAHARA, R. Y. 773 $tActa Scientiarum: Agronomy, Maringá$gv. 33, n. 1, p. 23-31, jan./mar. 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SILVA, F. C.; SILVEIRA JÚNIOR, N.; MONGUILHOTT, J. P.; PEREIRA, A.; YASUMARU, F.; NUNES, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aplicação de pasta de microalgas em assentamento remoto de mexilhão Perna perna. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentvel e ambientalmente amigavel. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta
técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento
contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ?
UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas vezes ao dia
na concentração de 8 X 104 cels.mL-1 . Ao final da primeira etapa os coletores foram
transferidos para caixas flutuantes apropriadas e levados ao mar por 56 dias. Após este
período foi realizada a avaliação dos coletores para verificar a taxa de rendimento, obtidos através da contagem das sementes fixadas nos coletores dos respectivos tratamentos. Os percentuais de rendimento de sementes de mexilhão Perna perna obtidos durante o desenvolvimento deste trabalho foram de 2,86%, 4,27%, 4,42% para os tratamentos 1, 2, e 3, respectivamente. O uso de alimento vivo ou mesmo pasta de microalgas durante a primeira etapa do experimento não influenciou na taxa de rendimento. A pequena diferença do tratamento 1 para os outros tratamentos pode ter sido devido ao desprendimento das sementes durante o transporte do LMM-UFSC até a Fazenda Marinha para a etapa do mar. Tudo indica que nos primeiros quatorze dias, para as condições deste experimento, o alimento natural foi suficiente para as necessidades de crescimento e sobrevivência do Mexilhão não havendo necessidade de suplementação alimentar. É importante salientar que os resultado obtidos demonstram que esta espécie tem potencial para ser utilizada em assentamento remoto. MenosO assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta
técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento
contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ?
UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pasta de microalga. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03291naa a2200133 a 4500 001 1079092 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAplicação de pasta de microalgas em assentamento remoto de mexilhão Perna perna. 260 $c2006 520 $aO assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ? UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas vezes ao dia na concentração de 8 X 104 cels.mL-1 . Ao final da primeira etapa os coletores foram transferidos para caixas flutuantes apropriadas e levados ao mar por 56 dias. Após este período foi realizada a avaliação dos coletores para verificar a taxa de rendimento, obtidos através da contagem das sementes fixadas nos coletores dos respectivos tratamentos. Os percentuais de rendimento de sementes de mexilhão Perna perna obtidos durante o desenvolvimento deste trabalho foram de 2,86%, 4,27%, 4,42% para os tratamentos 1, 2, e 3, respectivamente. O uso de alimento vivo ou mesmo pasta de microalgas durante a primeira etapa do experimento não influenciou na taxa de rendimento. A pequena diferença do tratamento 1 para os outros tratamentos pode ter sido devido ao desprendimento das sementes durante o transporte do LMM-UFSC até a Fazenda Marinha para a etapa do mar. Tudo indica que nos primeiros quatorze dias, para as condições deste experimento, o alimento natural foi suficiente para as necessidades de crescimento e sobrevivência do Mexilhão não havendo necessidade de suplementação alimentar. É importante salientar que os resultado obtidos demonstram que esta espécie tem potencial para ser utilizada em assentamento remoto. 653 $aPasta de microalga 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentvel e ambientalmente amigavel. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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